Hora de interpretar textos e escrever!

OI, PESSOAL ESTA SOU EU, NA MINHA COZINHA E, COM LENÇO NA CABEÇA. SOU A PROFESSORA ROSE, QUE TRABALHA HÁ MAIS DE 30 ANOS COM VESTIBULANDOS. EM AULAS PARTICULARES. JÁ FUI CONVIDADA (CONVIDADA!) A DAR AULA NO COLÉGIO BANDEIRANTES E ATÉ FUI, TENHO REGISTRO NA CARTEIRA DE TRABALHO;  MAS VOLTEI PARA MEU ESCRITÓRIO; POIS GOSTO É DE AULA PARTICULAR.  DEI AULA NO CURSO PITÁGORAS (UM DOS BONS)DE MINAS GERAIS. FIQUEI LÁ UM ANO POIS MEU PAI ESTAVA DOENTE. FUI ELEITA PROFESSORA NOTA 10. LÁ TEM ISSO, IBOPE DE PROFESSORES. RUIM MAS... VALEU. ** E VALE DIZER QUE MUITOS MÉDICOS PASSARAM POR MINHAS AULAS. HÁ VÁRIOS DEPOIMENTOS NO FACEBOOK. MAS COLOCO AQUI DOIS; POIS ESTOU CORRENDO E COM PRESSA.  O ENSAIO VERDE FOI ESCRITO POR VESTIBULANDO DE MEDICINA. O OUTRO, POR ENGENHEIRO DA POLI.  http://porquevireiprofessora.blogspot.com.br/2012/02/vale-pena-fernando-dal-pogeto-um-texto.html http://ensaioverde.blogspot.com.br/2012/02/ OLHEM AQUI TAMBÉM: EM DEZEMBRO VOU COLOCAR REFLEXÕES VÁRIAS NO

Como um(a) aluno(a) do Ensino Médio interessado(a) em divulgar no jornal da sua escola o que houve ( a atitude careta dos diretores) com a aluna Lara (que passa pela transição de gênero) na escola dela, lá em Fortaleza, no Ceará, escreva um artigo de opinião em tom indignado . Busque mostrar que as escolas precisam estar preparadas para recepcionar bem os alunos trans.  ‘’Há um ano a menina Lara, hoje com 13 anos e moradora de Fortaleza, no Ceará, reivindica ser tratada no feminino em todos ambientes e meios formais da escola onde estuda, a Educar Sesc de Ensino Fundamental. Isso porque a menina passa pelo processo de transição de gênero. Na terça-feira (21), último dia do ano letivo, a mãe da adolescente, a jornalista Mara Betariz Magalhães, foi chamada na unidade para uma reunião, e então soube que a filha não poderia mais se matricular para o próximo ano. “Eu achei que era uma conversa para discutirmos melhorias, maneiras de aprimorar a experiência da Lara na escola.

Atente para os textos seguintes:  Texto I – Poucas áreas do conhecimento humano tiveram nas últimas décadas desenvolvimento tão extraordinário como a Medicina. A pergunta que se pode fazer é em que medida esse avanço tem resultado na melhoria efetiva da qualidade de vida das pessoas. Se de fato algumas das conquistas médicas representaram aumento da longevidade humana, muitas vezes não consideraram o bem-estar com que os anos a mais de vida seriam vividos. Outro aspecto condenável é a exagerada especialização e a concentração em certas áreas em detrimento de áreas mais importantes para a saúde de todos, mas menos rentáveis.  Texto II – A Medicina trouxe nos últimos anos benefícios ao conjunto da humanidade que não podem ser negados ou mesmo relativizados. Vivemos hoje mais e melhor do que no passado, e a tendência, considerando-se os avanços de todas as áreas médicas, é a melhoria gradativa e ininterrupta da saúde e do bem-estar de todos. A especialização, muitas vezes criticada, é

https://www.facebook.com/rose.marinhoprado/videos/1971765506369244/

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/05/1881311-questao-indigena-domina-sessao-da-onu-sobre-direitos-humanos-no-brasil.shtml

AINDA DÁ TEMPO DE LER ISTO http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/05/1881795-sem-avanco-em-direitos-humanos-brasil-e-constrangido-na-onu.shtml

Os últimos dados sobre a violência no Brasil, divulgados nesta segunda-feira (30), mostram um país em estado de guerra, disse o senador Paulo Rocha (PT-PA). Ele chamou atenção para o levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, segundo o qual o Brasil registrou 61.619 mortes violentas em 2016. Os números mostram sete assassinatos por hora, com um aumento de 3.8% em relação a 2015. As principais vítimas são homens e jovens. Paulo Rocha também lamentou os cortes nos orçamentos da segurança pública. Os governos gastaram 2,6% a menos no ano passado. A maior redução, como informou o parlamentar, aconteceu nos gastos do governo federal. Foram 10,3% a menos. Entre as sugestões do Fórum Brasileiro de Segurança Pública para reverter esse quadro de violência, de acordo com Paulo Rocha, são políticas de desarmamento. — Controle de armas e munições. É preciso tirá-las de circulação, como São Paulo fez no início dos anos 2000. Com blitzes constantes. Isso tem que volta

https://www.facebook.com/rose.m.prado/videos/1966361913379450/

https://www.facebook.com/rose.m.prado/videos/1966340420048266/ AMANHÃ, SÁBADO, COLOCAREI OUTRAS PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO DE ALUNOS pERCEBAM QUE ELA NÃO MUDA TANTO NA ESTRUTURAÇÃO, MAS PODERÁ SER MAIS RICA E SEDUZIR ( A BOA SEDUÇÃO) O CORRETOR. AFINAL É O QUE APARECE NO FINAL. E O FINAL PODE SIM,  IMPRESSIONA MELHOR.

https://www.facebook.com/rose.m.prado/videos/1966234480058860/ https://www.facebook.com/rose.m.prado/videos/1966257726723202/ https://www.facebook.com/rose.m.prado/videos/1966301530052155/ https://www.facebook.com/rose.m.prado/videos/1966317823383859/