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Proposta de redação, estilo Fuvest. Tema: solidão


ROPOSTA ELABORADA POR MIM, ROSE MARINHO PRADO, PROFESSORA DE REDAÇÃO.
AULAS? AINDA TENHO ALGUMAS JANELAS DE AULA PARTICULAR ( UM ALUNO). MAS GASTE POUCO EM AULAS DE DOIS EM DOIS. PAGUE AULA INDIVIDUAL E DIVIDA COM ALGUÉM QUE TENHA O MESMO NÍVEL DE DIFICULDADE. EU CONSIGO O ALUNO PARA COMPARTILHAR O VALOR E O SABER.
PRIMEIRA AULA GRÁTIS.  FALEM POR AQUI, VEJAM AVALIAÇÕES DE EX-ALUNOS.https://www.facebook.com/pg/aula.de.redacao.online/reviews/?ref=page_internal
E para quem quer reciclagem gramatical, aqui, no Youtube, aula gratuita. 
https://www.youtube.com/watch?v=A4IF_FXvjgw&t=4s




vamos à leitura????



Atenção!

Minhas propostas de redação são longas, porque quero formular uma base para a reflexão. Pois nem todos os alunos apresentam repertório cultural pronto para fazer uma redação, digamos, estilo Fuvest.
Por isso, peço que leiam tudo o que o seu tempo permitir. Anotem ideias, autores (nada de decorar frases, só se houver tempo. Citem o autor e parafraseiem o que ele afirmou. A Fuvest costuma apreciar essas redações de autoria, ou seja, com citações que não apenas as que ela fornece.

PROPOSTA

A solidão é vista como um mal. Porém, muitos pensadores ou pesquisadores da ciência a apreciam, chegando mesmo a valorizá-la como demonstração de autonomia e de coragem.
Mas, e você, o que acha da solidão tão presente na contemporaneidade?
Não acha que ela decorre de um cotidiano de correrias atrás de trabalho e estudo? Ou será que nos tornamos mais individualistas? Bawman tanto falou do tempo de amor líquido, ou seja, o sentimento de pouca duração. 
Quantos de seus amigos, nem bem terminaram a faculdade e rumaram para outros países, buscando melhores condições de vida? E a família que ficou para trás?  Será que a solidão que lhes fará bem, já que os ensinará a serem independentes? Ou sofrerão a ponto de embrutecerem?
E a vovó que ficou no país, aquela que tanto bem lhe fez e de quem você tanto gosta?
Falar pelo Skype mata a solidão?
Repare o cotidiano das pessoas que chegam tarde em casa de tanto trabalharem e mal têm tempo de conversar com filhos. Isso é solidão?

PROPOSTA.
ESCREVA UM TEXTO DISSERTATIVO EM QUE VOCÊ BUSQUE RESPONDER: A SOLIDÃO, CONSIDERADA UM MAL DO SÉCULO POR MUITOS, PODE SIGNIFICAR INDEPENDÊNCIA PARA OUTROS.
POSICIONE-SE, FORTEMENTE. MAS NÃO DEIXE DE MOSTRAR O LADO CONTRÁRIO À ARGUMENTAÇÃO QUE EMBASARÁ A SUA TESE.
FAÇA A REFUTAÇÃO DA TESE CONTRÁRIA À SUA. E PARTA PARA UMA ARGUMENTAÇÃO FORTE QUE PODE UTILIZAR TRECHOS PARAFRASEADOS DO QUE COLOQUEI AQUI.


Desperdício
Solidão, não te mereço,
pois que te consumo em vão.
Sabendo-te embora o preço,
calco teu ouro no chão.

Carlos Drummond de Andrade, in 'Viola de Bolso'  FONTE: O CITADOR

Hora que Passa
Vejo-me triste, abandonada e só
Bem como um cão sem dono e que o procura
Mais pobre e desprezada do que Job
A caminhar na via da amargura!

Judeu Errante que a ninguém faz dó!
Minh'alma triste, dolorida, escura,
Minh'alma sem amor é cinza, é pó,
Vaga roubada ao Mar da Desventura!

Que tragédia tão funda no meu peito!...
Quanta ilusão morrendo que esvoaça!
Quanto sonho a nascer e já desfeito!

Deus! Como é triste a hora quando morre...
O instante que foge, voa, e passa...
Fiozinho d'água triste... a vida corre...

Florbela Espanca, in "Livro de Sóror Saudade"  FONTE: O CITADOR

O mal do século é a solidão, cada um de nós imerso em sua própria arrogância, esperando por um pouco de afeição.
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Solidão é a arte do encontro com o vazio existencial. Esse vazio tem duplo sentido. Um é o da existência, da busca de um significado metafísico; o outro é o da ausência, da perda de algo importante. A liberdade é uma descoberta solitária e por isso muitos tentam evitá-la.
A solidão é um sentimento que gera angústia e que nos coloca diante de um portal em um mundo interior onde a chave é o sentido do mundo, o porquê das coisas, as perguntas que fazemos e para as quais não encontramos respostas. A solidão também pode ser uma experiência de transcendência. Em seu livro sobre a Escola da Ponte, de Portugal, o escritor Rubem Alves cita que os mestres zen não pretendiam ensinar coisa alguma na forma como entendemos na educação ocidental. O que desejavam era levar seus discípulos a “desaprender” o que sabiam, a ficar livres de qualquer filosofia. Talvez precisemos também desaprender e permitir despertar a lucidez na solidão.
Tudo na vida é um processo de nível de aprendizado, isto é, do interior para o exterior. O psiquiatra Viktor Frankl, criador da logoterapia, ou a terapia do sentido existencial, da esperança, desenvolveu esse método de tratamento nos porões do holocausto nazista em meio à dor, ao sofrimento, à solidão e à morte. A solidão, assim como a doença, pode ser um caminho amadurecido para uma vida melhor. É preciso termos a coragem de aprender com ela e não apenas rejeitá-la. Rejeitar nossa solidão é o mesmo que rejeitar nossos defeitos, nossas misérias humanas. É como se não falássemos em doença e a doença deixasse de existir. Há pessoas que fazem de tudo para evitar falar sobre a solidão, sobre a doença, sobre as misérias humanas. No fundo, é apenas uma tentativa de se evitar o contato com a realidade.
O que é solidão? O psicólogo existencial Jadir Lessa cita o seguinte: “O filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976) afirma em Ser e Tempo que estar só é a condição original de todo ser humano. Que cada um de nós é só no mundo. É como se o nascimento fosse uma espécie de lançamento da pessoa à sua própria sorte. Podemos nos conformar com isso ou não. Mas nos distinguimos uns dos outros pela maneira como lidamos com a solidão e com o sentimento de liberdade ou de abandono que dela decorre, dependendo do modo como interpretamos a origem de nossa existência. O homem se torna autêntico quando aceita a solidão como o preço da sua própria liberdade. E se torna inautêntico quando interpreta a solidão como abandono, como uma espécie de desconsideração de Deus ou da vida em relação a ele. Com isso abre mão de sua própria existência, tornando-se um estranho para si mesmo, colocando-se a serviço dos outros e diluindo-se no impessoal. Permanece na vida sendo um coadjuvante em sua própria história.”
O ser autêntico é aquele que responde pela sua vida, o ator principal, o arquiteto de sua própria obra-prima, de sua vida.
O psicoterapeuta Flávio Gikovate cita que a solidão é boa, que ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações afetivas são ótimas, são como ficar sozinho: ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal. Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo.
Dedique um breve instante a fechar os olhos, abrir seu coração e sentir todo o amor que vem de dentro dele, no seu silêncio natural e saudável. Cuide de você.
* Psicólogo, professor e psicoterapeuta de abordagem gestáltica e ericksoniana. Tem artigos publicados em diversas revistas especializadas e na internet

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Mas por que evitamos tanto ficar sozinhos?
Talvez cause certo desconforto ficarmos sozinhos. Estamos tão acostumados, ainda mais nas últimas décadas e com a evolução da tecnologia, a ter alguma luz acesa, mesmo que à noite, ou algum som, mesmo que não estejamos ouvindo ou prestando atenção, que quando o silêncio impera e podemos nos ouvir ou mesmo não pensar em nada isso incomoda. Alguns talvez achem essa solidão angustiante, um certo vazio. E não estão erradas. Mas por que fugimos tanto desse vazio? Se pensarmos em questões de adaptação, o ser humano sempre buscou companhia por segurança. Somos instintivamente inclinados a andar em bandos. Mas hoje prezamos por privacidade. Ficamos relativa ou indiretamente sozinhos, sem pessoas, porém estamos sempre interagindo, seja pela internet, celular, na academia, no shopping. Não falamos com as pessoas profundamente, mas elas estão lá para nos fazer esquecer deste vazio. Não queremos muito contato, mas não estamos preparados para assumir um completo eremita. Eis aí um dos problemas da atualidade: a superficialidade. Esse nosso medo da solidão combinado com a falta de interesse alheia nos causa uma alienação de tudo e de nós mesmos. Não nos aprofundamos em nada, mas nos sentimentos seguros e confortáveis.
(...)
Todas essas teorias nos fazem crer que o homem moderno foge de suas escolhas e da solidão, pois estas nos fazem refletir justamente isto. Se nos deparamos com o nada, sofremos ao pensar que a vida é precisamente isso: a falta, o vazio. E queremos preenche-lo o mais rapidamente com qualquer motivo ou ilusão de escolha e finalidade para nos sentirmos completos e felizes. Estamos remediando esta constatação ou reflexão com outras distrações que nos fazem felizes e não causam mal-estar. Afinal, tanto consumismo, modas passageiras, banalidades e futilidades parecem ser a nova solução para esse desespero camuflado da nossa geração, mas desaparecem e são substituídos por novos produtos e ou sonhos tão superficiais quanto. Só podemos concluir que não estamos fugindo da solidão, mas de nós mesmos, de encaramos nossa realidade e problemas existenciais que não têm solução. E a solução é justamente esta: não há solução, não há finalidade, somos livres e não temos nenhum controle sobre isto. Mas isto, de fato, é angustiante.

© obvious: http://lounge.obviousmag.org/filosofando/2015/01/solidao-e-a-nocao-filosofica-de-angustia.html#ixzz4q75zFMio
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Na última metade do século 20, o Japão sofreu um período de crescimento econômico sem precedentes. Mas esse rápido crescimento custou um preço, e em japonês há uma palavra para definir as consequências deste chamado milagre econômico japonês. ‘Karoshi’ pode ser traduzido literalmente como “morte excessiva”; Mortalidade súbita causada por excesso de trabalho. O termo tem paralelos em outros países como a China e a Coreia do Sul, culturas que também enfatizaram a prosperidade material acima de tudo.
O fotógrafo Hiroharu Matsumoto capturou a solidão em fotografias minimalistas em preto e branco em espaços públicos no centro de Tóquio e Yokohama que isolam figuras das multidões circundantes. “Com este trabalho, eu queria encontrar o silêncio que ocorre por um momento num enorme espaço público onde muitas pessoas vão e vêm“, escreve o artista em seu site.
Pouco os homens percebem o que a solidão é e até onde ela se estende“, escreveu o filósofo renascentista Francis Bacon. Em uma das maiores áreas metropolitanas do mundo, você não esperaria encontrar a solidão que é transmitida no projeto ‘Quiet Tokyo’ de Matsumoto, mas está lá, invadindo a felicidade de muitos.



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Uma pessoa que se sente sozinha geralmente está mais angustiada, deprimida e hostil, e tem menos probabilidades de realizar atividades físicas. Testes biológicos realizados mostram que a solidão tem várias consequências físicas: elevam-se os níveis de cortisol – o hormônio do estresse –, a resistência à circulação de sangue aumenta e certos aspectos da imunidade diminuem. E os efeitos prejudiciais da solidão não terminam quando se dorme, pelo contrário aumenta a frequência de noites mal dormidas fazendo com que a pessoa fique mais esgotada. Isto ocorre porque quando o cérebro entende o seu entorno social como algo hostil e pouco seguro, permanece constantemente em alerta.
O fato de que mais de uma em cada quatro pessoas, em países industrializados, pode estar vivendo na solidão, com consequências certamente devastadoras para a saúde, deveria nos preocupar. Infelizmente, para muitos, falar com sinceridade sobre a solidão continua sendo difícil, porque é uma condição mal compreendida e estigmatizada. No entanto, dadas sua frequência e suas repercussões na saúde, teria que ser reconhecida como um problema de saúde pública. Deveria receber mais atenção nas escolas, nos sistemas de saúde, nas faculdades de medicina e em asilos para garantir que os professores, os profissionais de saúde, os trabalhadores de creches e de abrigos de terceira idade saibam identificá-la e abordá-la.
As redes sociais podem abrir novas vias de conexão entre as pessoas ou seriam as grandes vilãs da sociedade contemporânea?
CACIOPPO, John T. Solidão, uma nova epidemia. Disponível em  http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/06/ciencia/1459949778_182740.html 
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Os cientistas há muito descobriram que passar tempo com quem ama faz bem para a sua saúde a longo prazo e poderia reduzir o risco de declínio cognitivo, enquanto a solidão está associada à hipertensão, inflamação e um sistema imunológico fraco.
Mas, por que exatamente a solidão tem tais efeitos negativos na nossa saúde e bem-estar?
Uma razão, de acordo com um novo estudo, pode ter a ver com a forma que a solidão provoca mudanças celulares nos nossos corpos que podem nos deixar mais suscetíveis à infecções virais.
“Sentir-se sozinho significa que você não está mais em um ambiente socialmente familiar, ao contrário, você está em um ambiente relativamente hostil", disse o Dr. John Cacioppo, professor de psicologia e neurociência do comportamento da Universidade de Chicago e coautor do estudo, ao The Huffington Post por email.
"Em ambientes socialmente familiares, uma proteção contra infecções virais é mais importante, enquanto em ambientes hostis, uma proteção contra bactérias é importante", escreveu Cacioppo.
"O padrão de expressão genética no [ambiente] da solidão diminui a proteção contra infecções virais e acaba aumentando a proteção contra infecções bacterianas".
Em outras palavras, conforme descrito pela Revista Live Science, as mudanças celulares que podem resultar da alteração rumo à proteção contra bactérias podem acabar sacrificando a sua habilidade de proteção contra infecções virais.
Para o estudo, os pesquisadores analisaram a regulação do gene leucócito – que está envolvido na proteção do corpo contra a bactéria e os vírus – em 141 adultos mais velhos em um período superior a 5 anos, e em um grupo separado de macacos rhesus que demostravam comportamentos que indicavam isolamento social.
Os pesquisadores perceberam um aumento na atividade dos genes que produzem inflamação no corpo e menos atividade nos genes que ajudam a resistir às doenças nos adultos que estavam sozinhos e também nos macacos, reportou o jornal britânico The Telegraph.
Nos macacos, os pesquisadores também descobriram que a solidão fazia com que o corpo produzisse sinais de estresse de "luta-ou-fuga", capazes de prejudicar as respostas aos antivirais no corpo.
Por exemplo, quando os pesquisadores infectaram os macacos com o vírus de imunodeficiência símia, o vírus cresceu mais rápido nos macacos classificados como socialmente isolados do que nos macacos que não eram "solitários", de acordo com o Live Science.
Isso pode ser o resultado de um sistema imunológico que libera monócitos, um tipo especial de célula imunológica associada a altos níveis de proteínas inflamatórias e baixos níveis de proteínas antivirais.
Os pesquisadores concluíram que a inflamação e as respostas antivirais danificadas contribuem para os efeitos negativos da solidão na saúde. As descobertas parecem apoiar uma pesquisa anterior que sugeria que em adultos mais velhos os sentimentos de isolamento social podem aumentar o risco de morte prematura em 14 por cento.
"Este estudo mostrou especificamente que a solidão causa uma reação fisiológica nas pessoas", disse ao CBS News, o Dr. Matthew Lorber, diretor de psiquiatria da criança e dos adolescentes do Hospital Lenox Hill, na cidade de Nova York, que não estava envolvido na nova pesquisa.
"Este é o primeiro estudo que eu vejo que mostra realmente em detalhes como a solidão leva à uma produção reduzida de leucócitos (células que combatem doenças) e um aumento na produção de monócitos imaturos", disse Lorber. "Os leucócitos são necessários na luta contra a infecção no nosso corpo. O fato que a solidão leva à uma produção reduzida de leucócitos realmente me fascina".
Mas que fique claro que a pesquisa não prova nada conclusivamente. O Serviço Nacional de Saúde (NHS, nas siglas em inglês) do Reino Unido apontou em uma publicação de blog na terça que "este estudo não provou que os humanos socialmente isolados são mais propensos a ficarem doentes ou a morrerem mais cedo.
...sentimentos de solidão e isolamento social podem ser emoções complexas que podem ser influenciadas por situações pessoais, de saúde e de vida".
Mesmo assim, continuou o NHS "o que fica bem claro aqui e com pesquisas anteriores é que, não importa que tipo de mecanismo biológico está por trás de tudo isso, a solidão e o isolamento social parecem mesmo estarem associados, de alguma forma, a doenças e enfermidades".
Os pesquisadores disseram que eles planejam continuar analisando como a solidão causa problemas de saúde e como esses efeitos podem ser prevenidos em adultos mais velhos.

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Ondas de Solidão
Se possuísse uma canoa e um papagaio, podia considerar-me realmente como um Robinson Crusoé, desamparado na sua ilha. Há, é verdade, em roda de mim uns quatro ou cinco milhões de seres humanos. Mas, que é isso? As pessoas que nos não interessam e que se não interessam por nós, são apenas uma outra forma da paisagem, um mero arvoredo um pouco mais agitado. São, verdadeiramente como as ondas do mar, que crescem e morrem, sem que se tornem diferenciáveis uma das outras, sem que nenhuma atraia mais particularmente a nossa simpatia enquanto rola, sem que nenhuma, ao desaparecer, nos deixe uma mais especial recordação. Ora estas ondas, com o seu tumulto, não faltavam decerto em torno do rochedo de Robinson - e ele continua a ser, nos colégios e conventos, o modelo lamentável e clássico da solidão.

Eça de Queirós, in 'Correspondência'  fonte: o citador

DICA PARA VOCÊ QUE PERDEU AULA DE GRAMÁTICA NO CURSINHO.
AQUI A APRESENTAÇAO DAS MINHAS AULAS DE GRAMÁTICA QUE COMEÇARÃO A PARTIR DA TERÇA. SÃO DE GRAÇA.
MÉTODO POR MEIO DE JOGOS, OU SEJA, VOCÊ APRENDE RÁPIDO.

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AULAS PARTICULARES ( DE UM EM UM ) DE REDAÇÃO: LIGUEM P MINHA SALA DE AULA. 32713311 (11)
CASO EU NÃO CONSIGA MAIS HORÁRIO P AULA PARTICULAR POSSO JUNTAR ATÉ 4 ALUNOS QUE TENHAM O MESMO NÍVEL DE DIFICULDADE. POR ISSO FAÇO UMA AULA GRATUITA PARA AVALIAR ESSA SITUAÇÃO. NÃO VOU JUNTAR ALGUÉM BOM QUE TENHA POUCOS PROBLEMAS COM QUEM AINDA PRECISA TREINAR MUITO.
OU FALEM COMIGO PELA MINHA PÁGINA. AQUI UMAS AVALIAÇÕES DE EX-ALUNOS.

COBRO BARATO. MEU OBJETIVO É AJUDAR E GANHAR O POSSÍVEL.

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