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Uberização da vida: economia compartilhada ou precarização do trabalho?

PROPOSTA ELABORADA POR MIM, ROSE MARINHO PRADO, PROFESSORA DE REDAÇÃO.
AULAS? AINDA TENHO ALGUMAS JANELAS DE AULA PARTICULAR ( UM ALUNO). MAS GASTE POUCO EM AULAS DE DOIS EM DOIS. PAGUE AULA INDIVIDUAL E DIVIDA COM ALGUÉM QUE TENHA O MESMO NÍVEL DE DIFICULDADE. EU CONSIGO O ALUNO PARA COMPARTILHAR O VALOR E O SABER.
PRIMEIRA AULA GRÁTIS.  FALEM POR AQUI, VEJAM AVALIAÇÕES DE EX-ALUNOS.


VAMOS AO EXERCÍCIO?

Atenção: leia o que for possível.
Minhas propostas são longas pois quero que favoreçam a aquisição de conhecimento. Muitos alunos me solicitam isso. Mas, é claro, que, se não tiver tempo para tanto,  leia o suficiente para refletir sobre o tema.

Instruções:
1. Lembre-se de que a situação de produção de seu texto requer o uso da norma padrão da língua portuguesa.
2. A redação deverá ter entre 25 e 30 linhas.
3. Dê um título.

PROCURE DIRECIONAR SUA ARGUMENTAÇÃO E TESE PARA ESTA PERGUNTA.
MAS É CLARO QUE NÃO COMECE O TEXTO, RESPONDENDO.
Uberização da vida: economia compartilhada ou precarização do trabalho?

tecnologia e o trabalho vivem, nos últimos séculos, uma relação pontuada por uma série de episódios surpreendentes, quase sempre marcados pelo conflito.
Desde o início da era industrial, no século XVIII, os operários de fábricas são assombrados pelo espectro de sua substituição por máquinas. Naquela época, havia boatos, na Inglaterra, sobre o lendário general Ned Ludd, que incitava a invasão das tecelagens e a destruição das máquinas para conter o desemprego em massa.
Nunca saberemos ao certo se Ned Ludd realmente existiu. Contudo, o termo ludismopassou a ser incorporado pela literatura sociológica e filosófica como designando a revolta contra a tecnologia. Nas últimas décadas já se fala até em neo-ludismo, um movimento radical que defende a reversão da humanidade para um estado pré-tecnológico.
É provável que ocorra algo semelhante a uma revolta ludita hoje em dia, se algumas promessas da tecnologia se concretizarem. Uma delas é a substituição dos motoristas profissionais pelo piloto automático do Google. Se isso ocorrer, presenciaremos a maior onda de desemprego dos últimos séculos. O fantasma, dessa vez, seria a inteligência artificial.
No entanto, já existe uma outra revolução em curso, que chega liderada pelo aumento crescente dos aplicativos. Além de nos disponibilizar serviços no esquema 24/7 (24 horas por dia, sete dias da semana), a internet começa, agora, a preencher nichos de tempo livre com trabalho. Chamo a esse fenômeno de uberização.
Frequentemente, o Uber é um aplicativo associado com a substituição dos taxis nas grandes cidades, mas é muito mais do que isso. Inicialmente, o projeto do Uber era organizar caronas solidárias nas grandes cidades. No entanto, alguns empresários perceberam que poderiam aproveitar o fato de que, hoje em dia, praticamente todas as pessoas dirigem carros e que, se essa força de trabalho fosse aproveitada e organizada por um aplicativo, os motoristas amadores poderiam, praticamente, assumir o mercado preenchido pelos taxis, bastando, para isso, fazer “bicos” em horas vagas.
Em pouco tempo, o Uber se tornou uma daquelas empresas arquibilionárias do vale do silício, cujo endereço é apenas alguma caixa-postal de algum paraíso fiscal caribenho.Com ele, vieram outros aplicativos para preencher com trabalho as horas vagas de muitas outras atividades profissionais. A advogada que está com poucos clientes pode compensar essa situação se souber fazer maquiagem. Há um aplicativo para chamá-la nas vésperas de eventos. Ela não precisa ser uma maquiadora profissional e, por isso, sabe-se que ela cobrará a metade do preço. Se você tem uma moto, pode maximizar seu uso fazendo entregas aos sábados em vez de deixá-la ociosa na garagem do seu prédio. Todo mundo está disposto a fazer “bicos”, e todo mundo, também, fica feliz quando pode pagar menos por um serviço.
A uberização é o trabalho em migalhas. Ela começa com a profissionalização do amadorismo, pois todos podemos ser motoristas, jardineiros ou entregadores nas horas vagas. Contudo, o inverso, ou seja, o rebaixamento de profissionais a amadores, já está acontecendo. Muitos profissionais qualificados estão se inscrevendo em aplicativos que os selecionam para prestar serviços a preços reduzidos em determinados horários ou dias da semana. É possível que, em pouco tempo, o trabalho qualificado se torne parte do precariado.
Ainda é difícil prever os resultados da uberização do trabalho. A relação contínua entre empregados e patrões tenderá a desaparecer, sobretudo no setor de serviços. A babá de seu filho, quando você for ao cinema com sua esposa, será escalada por um aplicativo e, dificilmente, será a mesma pessoa em todas as ocasiões. Não haverá mais o taxista de confiança ou o garçom que te reconhece sempre que você entra em um determinado restaurante.
Com a uberização, a liberdade e a coação se tornam coincidentes, pois todos se tornarão patrões de si mesmos. A dialética senhor-escravo, tão cara aos hegelianos e a seus herdeiros marxistas, desaparecerá. Pois todos seremos sempre ao mesmo tempo senhores e escravos. Exploraremos a nós mesmos de forma implacável.
A demarcação entre tempo livre por oposição ao horário de trabalho será ainda mais diluída. Todos se sentirão culpados por tirar uma soneca após o almoço de domingo em vez de aproveitar o tempo fazendo uma corrida de táxi para alguém que precisa ir ao aeroporto para viajar, provavelmente, a trabalho.
Na Antiguidade, os gregos desprezavam o trabalho. No mundo cristão, sobretudo com a reforma protestante, ele passou a ser associado com dignidade. Não ter emprego, não ter trabalho passou a corroer a autoestima de muitas pessoas. O homem contemporâneo ainda associa trabalho com dignidade, embora, paradoxalmente, esteja aceitando trabalhos cada vez mais indignos para sobreviver.
O sociólogo sul-coreano Byung-ChulHan aponta, no seu livro A sociedade do cansaço(Vozes, 2015), que não é por acaso que enfrentamos uma pandemia de depressão. De um lado, há metas inatingíveis, e de outro, apenas oferta de trabalho precário.
A precariedade da vida tende a se tornar um padrão. As novas gerações já sabem que o sonho da estabilidade ficou para trás. Como trabalhadores efêmeros e também consumidores efêmeros, a ideia de uma vida melhor no futuro, como resultado de uma carreira, tende a desaparecer.
João de Fernandes Teixeira é PHD pela Univesity Of Essex (Inglaterra) e se pós-graduol com Daniel Dennet nos Estados Unidos. É professor tirular na Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). http://filosofia.uol.com.br/a-uberizacao-da-vida/
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Segundo a pesquisa, 40% dos brasileiros, por exemplo, já trocaram a hospedagem em hotel por casas de terceiros.
A hospedagem em casa de terceiros é uma das formas mais conhecidas de consumo colaborativo e foi apontada por 40% dos entrevistados como uma das mais usadas. As caronas para o trabalho ou a escola (39%) , o aluguel de roupas (31%) e o de bicicletas (17%) são as demais formas de consumo compartilhado mais buscadas pelos brasileiros.
De acordo com o estudo, 79% dos consumidores disseram que a economia compartilhada torna a vida mais fácil e 68%, que podem passar a adotá-la em no máximo dois anos. A vantagem dessa forma de consumo é a economia de dinheiro (segundo 47% dos entrevistados) e evitar o desperdício (46%) , mas 47% apontaram a falta de confiança nas pessoas como barreira para a adoção desse modo de consumo. No geral, 71% dos consumidores disseram que ações de economia compartilhada podem enfrentar problemas no Brasil pelo fato de as pessoas não serem confiáveis.
“Os resultados indicam que os brasileiros começam a despertar interesse pelo consumo colaborativo, ao qual ainda aderem de maneira tímida. Talvez porque a economia compartilhada traduza, essencialmente, um jeito novo de encarar as coisas, e nem sempre as pessoas estão abertas a mudanças tão significativas em seus hábitos de consumo”, destacou o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.
Entre as práticas de consumo colaborativo que os brasileiros nunca adotaram, mas às quais se mostram propensos a aderir, está o aluguel de bicicletas e o compartilhamento do ambiente de trabalho (co-working), ambos apontados por 36% dos entrevistados.As práticas que despertam menos interesse são as de hospedagem de animais de estimação em sua própria residência (41%) e o cohousing, aluguel de casa com espaço e recursos compartilhados (37%) .
“O consumo colaborativo é uma poderosa força econômica e cultural em curso capaz de reinventar não apenas o que consumimos, mas principalmente a forma como consumimos as coisas. Evidentemente, tanto quem oferece um serviço quanto quem contrata assume riscos, mas com o crescimento dessa prática, naturalmente, surgem mais mecanismos de salvaguardas despertando mais confiança entre seus usuários”, disse a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawaut.
A pesquisa foi feita em todas as capitais do país com 607 consumidores de idade igual ou superior a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, com margem de confiança de 95%. A íntegra da pesquisa pode ser conferida em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas. (Elaine Patrícia Cruz -Agência Brasil) http://cartacampinas.com.br/2017/08/brasileiros-comecam-a-usar-mais-o-consumo-compartilhado-de-produtos-e-servicos/

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O acesso a bens e serviços será mais importante do que a posse, ensina a cartilha dos adeptos da economia compartilhada, movimento que pretende transformar o consumo a partir do uso eficiente do que é produzido a partir da tecnologia.
Ou seja, em vez de ter um carro, melhor usar o Uber para achar um quando quiser; em vez de comprar uma casa na praia, melhor alugar quartos ociosos nas de outras pessoas pelo Airbnb.
O jornalista Steven Hill, radicado em San Francisco (EUA), de onde vem essa revolução, vê outro cenário: as pessoas colaboram com seu patrimônio e trabalho, e corporações e investidores ficam com bilhões de dólares.
A crítica é apresentada em seu livro "Raw Deal" (Injustiça). Na obra, Hill se dedica a atacar a promessa de um futuro glorioso em que cada pessoa se tornaria um microempreendedor, trabalhando com o que quisesse na hora em que bem entendesse.
Para ele, o crescimento de dezenas de serviços nos quais pessoas se colocam à disposição, sem garantia de obter clientes, se submetendo as regras dos donos das plataformas tecnológicas e sem acesso a uma rede de proteção social, é o ápice de processo de precarização do trabalho em curso há décadas.
O movimento, afirma Hill, é marcado pelo aumento da contratação de temporários, freelancers e terceirizados pelas empresas norte-americanas, com o objetivo de diminuir em até 30% custos com sua folha de pagamento.
A situação se agravou após a crise de 2008, quando muitos perderam seus empregos. Ali começaram a ganhar força plataformas que conectam quem está disposto a fazer algum bico com clientes –por migalhas, diz o autor.
Há capítulos específicos para críticas ao Airbnb, ao Uber, a sites para contratar freelances e até ao Silk Road, plataforma do mercado negro que permitia coisas como compra de drogas e contratação de matadores de aluguel.
Para o autor, causa espanto que o discurso "meio hippie, meio tecnológico" dessas empresas atraia admiradores da esquerda e da direita e permita a elas se colocar acima do bem e do mal e fazer o que bem entendem.
ATAQUES
A análise mais contundente da obra está no capítulo dedicado ao Airbnb.
Observando dados sigilosos da companhia em San Francisco, por exemplo, o autor aponta que dois terços dos anúncios não foram feitos por um "anfitrião modelo" da empresa, que aluga um pedaço da casa em que mora para ter uma renda complementar e "participar de uma comunidade".
Na verdade, o grosso dos anúncios é feito por proprietários que usam a plataforma para transformar casas inteiras em hotéis irregulares. E, muitas vezes, despejam inquilinos antigos para abrir espaço para turistas, afirma.
Quando escreve sobre o Uber, porém, Hill não surpreende (o que é parcialmente explicado pelo grande número de polêmicas envolvendo a empresa cobertas pela imprensa mundo afora).
O autor trata da desconsideração da companhia pelas regras de cada cidade (sob o argumento de ser um serviço tecnológico, não de transporte), das reduções de tarifas arbitrárias prejudicando motoristas e da prática da companhia de elevar preços quando a demanda aumenta, mesmo que a procura seja causada por um furacão ou por um ataque terrorista.
O autor também analisa tendências futuras, como a inteligência artificial e a robotização, que considera capazes de destruir mais empregos e jogar mais profissionais na "economia dos bicos".
A obra traz citações a inúmeros livros e reportagens e a entrevistas feitas pelo autor. Infelizmente o jornalista não ouviu nenhum dos responsáveis pelas empresas criticadas. Sempre que um fundador delas é citado, é de modo caricato e para mostrar seu suposto lado maquiavélico.
O papel central da economia compartilhada em um quadro abrangente de destruição do emprego proposta pelo autor parece exagerado.
Outro incômodo está na retórica engajada do autor, que, apesar de tiradas divertidas (como chamar os futurólogos da economia compartilhada de "tecnosapiens"), é por vezes repetitiva.
Hill também não dedica muita atenção a possíveis ganhos da flexibilidade para trabalhadores, clientes e empresas trazidos pelas novas ferramentas, que podem ser boas alternativas para períodos curtos de desemprego.
Feitas essas ressalvas, a obra merece uma leitura por instigar uma visão menos ingênua em relação às promessas da tecnologia.
*RaW Deal – How the "Uber Economy" and Runaway Capitalism Are Screwing American Workers *
AUTOR Steven Hill
EDITORA St. Martin's Press
http://m.folha.uol.com.br/mercado/2016/03/1746576-livro-questiona-promessas-da-economia-compartilhada.shtml
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"A economia compartilhada] vem de centenas de anos, quando as cidades eram pequenas e seus moradores compartilhavam suas posses com os vizinhos", afirma Samy Dana, professor de finanças e criatividade da FGV-SP. O que ajudou no gigantesco alcance dessa retomada foram as sucessivas inovações tecnológicas das últimas décadas. "Aquilo que até muito recentemente só podia ser feito de forma localizada ganhou uma escala absolutamente inédita com as mídias digitais", resume Ricardo Abramovay, professor Departamento de Economia da FEA-USP."

O consumo [...] vai valorizar cada vez mais a sensação, a experiência, a socialização, a relação humana
Ricardo Abramovay,professor titular do departamento de economia da FEA-USP
Ninguém sabe para onde vai, mas teremos mudanças. É um caminho sem volta, criado pela tecnologia
Samy Dana, professor de finanças e criatividade da FGV-SP
Há setores que veem uma série de problemas no compartilhamento. Nos EUA o modelo é chamado por vários especialistas de "oficialização do bico". Isso porque ele não passaria de uma maneira das pessoas complementarem a renda, abalada pelas sucessivas crises mundiais nos últimos anos. Seria uma precarização do capitalismo no mundo desenvolvido.
No mercado, taxistas e indústria hoteleira são os principais críticos, já que suas áreas sofreram muito com a revolução provocada por Uber, Lyft e Airbnb. As acusações contra as novas empresas vão desde falta de segurança para os usuários até concorrência desleal e sonegação de impostos. Em São Paulo, por exemplo, a reivindicação dos taxistas fez eco: a Secretaria Municipal de Transporte determinou a apreensão dos carros do Uber. A multa para o motorista é de R$ 1.800 e, no caso de reincidência, sobe para R$ 3.600.
As acusações contra novas empresas vão desde falta de segurança até sonegação
Mas tais restrições não devem brecar as iniciativas na área no Brasil. Para especialistas, este é um caminho sem volta. A tendência é que corporações tradicionais deixem de combater o modelo e, ainda que leve algum tempo, ofereçam serviços compartilhados.
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Sim, a gentileza entre estranhos pode virar um negócio, e vice-versa. E isso pode ser bom. Mas o grande atrativo, além da vantagem financeira, está em viabilizar o acesso para o tamanho da sua necessidade. Porque a posse do objeto ou do espaço não é mais um fim em si. Há uma materialização de uma vida on demand, como já é na vida digital. A experiência é o foco do consumo. É possível ter uma Ferrari por alguns dias (sem pagar IPVA), passar as férias num barco (sem despesas do píer) e trocar de bicicleta a cada fim de semana (sem ter de guardá-la na sala de casa). Nesse tipo de negociação - que talvez você já use, mesmo sem saber -, o papel do fornecedor também é exercido pelo indivíduo. Gente como você, que pode lucrar com aquele quarto vago via Airbnb, com a câmera de vídeo que usa apenas no Natal ou com o carro que sai da garagem poucos dias no mês.
Nesse cenário no qual a posse é obsoleta, a tendência é que serão vendidos menos carros, bicicletas e apartamentos, por exemplo. "A economia compartilhada está alinhada ao propósito de sustentabilidade", defende Lucas Foster, especialista em economia criativa. Isso porque o modelo transforma os excessos, algo historicamente considerado lixo, na base de um sistema de transação de valores. "No modelo tradicional, nós produzimos, vendemos e eventualmente nos desfazemos de algo. Nesse novo formato, aquela primeira e única transação dá lugar a muitas outras", afirma a empreendedora norte-americana Lisa Gansky, autora do livro "Mesh - Por que o Futuro dos Negócios é Compartilhar".https://tab.uol.com.br/economia-compartilhada/

PROPOSTA ELABORADA POR MIM, ROSE MARINHO PRADO, PROFESSORA DE REDAÇÃO.
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